O NOVO PADRÃO DE VIVER A VIDA

Ousar viver na materialidade com os valores da espiritualidade

sábado, 15 de dezembro de 2012


21.12.2012
NOVOS TEMPOS...NOVOS VALORES
Extrato da mensagem do ‘amigo espiritual Joaquim’ em A MUDANÇA QUE O PLANETA SOFRERÁ

Até os dias de hoje, para o ser humano, o espiritual existe na maioria das vezes como cultura, como informação e não como realidade.
Ainda não vivemos a partir da visão espiritual do mundo.
Achamos, por exemplo, que pisamos num chão sólido quando na verdade sabemos (por informação) que tudo é composto de fluido cósmico universal, que é etéreo, imaterial, vaporoso....Portanto esta solidez é um valor que aplicamos ao chão. Na verdade o chão 
só é sólido para aquele que dá a ele este valor. Se não vivessemos com 
este valor, o chão não seria sólido e a parede não nos bloquearia a passagem.
Sabemos (por ouvir dizer), mas não aplicamos o que sabemos no cotidiano da existência, não convivemos com esta realidade.
E é precisamente isto, segundo nosso ‘amigo espiritual Joaquim’ que deverá mudar nos próximos tempos. Será este o eixo que sofrerá um deslocamento, trazendo uma nova compreensão de que o centro da existência não é o que é vivido na matéria. A materialidade, que serve como guia da existência dos seres humanos, começará a mudar...dando lugar a novos valores a serem aplicados.
O ‘fim do mundo’ é o fim do conjunto de valores que hoje regem o planeta. Fortes experiências contribuirão para que seja revelada a hipocrisia  contida nos valores de cada ser, mesmo naqueles que se dizem espiritualistas.
Um destes valores que sofrerão mudanças é o valor monetário.
Quanto vale um real? O valor que cada um dá a ele. Quando os seres 
humanos não tiverem mais referenciais para poderem dar valor à moeda, como 
será, como viverão?
O valor de um real depende daquilo que você pode obter a partir dele. 
Ele depende daquilo em que pode ser usado para satisfazer seus desejos.
Para aqueles, por exemplo, que não são ricos, mas têm mais alguns reais no 
bolso, esta moeda pode ser dada até como gorjeta ou esmola. No entanto, 
para aquele que não possui muitos outros reais no bolso, esta moeda tem 
um valor importante. Ela pode até significar a única refeição de um dia 
para um ser humanizado.
Portanto, um real não tem valor algum, mas vale aquilo que cada um 
determina que ele valha.
A que está subordinado o valor que cada ser humanizado dá às coisas deste mundo?
Às posses, paixões e desejos que a mente cria.
Então como melhor reagir às mudanças do eixo de nossa existência quando isto acontecer?
Libertando-nos naquele momento de nossas posses, paixões e desejos. Libertando-nos das criações mentais ao invés de nos deixarmos levar pelo lamento e sofrimento que a personalidade humana também criará.
Na verdade, o ser humanizado dificilmente reage contra as criações mentais com relação às coisas deste mundo porque em alguns momentos ainda consegue satisfazer-se. Somente quando esta satisfação for quase impossível 'pode ser' que ele se lembre de fazer o trabalho necessário para a libertação.
‘Pode ser’ por que? Porque o ser humano precisa se lembrar constantemente do trabalho a ser feito sobre si.  Precisa deixar de esperar que alguém venha fazer o trabalho que é só seu e libertá-lo do sofrimento.
Viver envolvido com uma doutrina que pregue a libertação das posses, paixões e desejos, que alerta para  a importância de realizar este trabalho de libertação, pode contribuir para se conseguir alcançar a paz neste momento quando não mais se tem o que norteava a sua existência.
È importante um estímulo externo para que isto aconteça.
O poder de maya, a ilusão de que a realidade ilusória que os seres humanizados vivem é real, é muito forte e isto pode solapar toda a pretensão de colocar em prática o caminho da felicidade.  O envolvimento com uma comunidade que comungue este caminho é importante para relembrar constantemente que existe outra forma de se viver .
E ‘naquele momento’ será possível se lembrar dos ensinamentos e poder reagir quando o eixo de sua existência for alterado.
Todos viveremos a mudança de eixo de nossas vidas.
Porém uns, esta mudança causará o sofrimento, o desespero, o lamento.
Para aqueles que estiverem mais conscientes, reagirem às formações mentais e não vivenciarem o apego a elas, poderão libertar-se da criação emocional do ego. Com isso conseguirão viver em paz e tranquilidade
Amando a deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Exercendo a sua fé, confiança e entrega.
Em Harmonia com o novo eixo!

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