O NOVO PADRÃO DE VIVER A VIDA

Ousar viver na materialidade com os valores da espiritualidade

quinta-feira, 29 de novembro de 2012


o CAMINHO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO


O homem não pode fugir das ações pré-programadas para sua existência; não pode se negar a praticar atos que estejam escritos no seu livro da sua vida. Tal compreensão deve nos levar a entender que as pessoas não fazem e nem podem fazer nada errado. Ninguém jamais poderá deixar de fazer aquilo que esteja fazendo ou que fez. Isso porque quando alguém age está sempre cumprindo a determinação de Deus para aquela ação.
Agora, ao fazer a ação, o ser humano pode anexar a ela uma paixão, positiva ou negativa. Paixão positiva é o prazer: '/eu gostei' do que fiz'/, '/eu queria fazer isso'/, '/eu fiz o que acho certo'/, '/eu fiz o que eu acho bonito/', '/eu estou me sentindo bem porque fiz aquilo'/. A paixão negativa é a culpa: '/eu não devia ter feito aquilo'/, '/eu não gostei do que fiz'/, '/eu acho que aquilo não deveria ter sido feito/'.
Todas as duas não levam a Deus, não são caminhos para a universalidade. Isso porque as duas levam o ser humano à dependência do seu querer, do seu achar, da sua paixão.
A universalização, a Yoga perfeita acontece quando o ser humano vivencia a ação sem intencionalidade, sem paixão: '/estou fazendo porque estou fazendo'/, '/não estou fazendo porque gosto, porque quero/' ou /'não estou fazendo porque não gosto, porque não quero/'. Esta forma de vivenciar a ação leva ao universalismo porque este ser está perfeitamente sintonizado com aquele momento, com o Universo.
Não importa o que você está fazendo. O que importa é que você está 
fazendo aquilo. Isso é uma verdade fria. Agora se desta ação universal  você tirar um lucro próprio, seja ele positivo ou negativo, seja um prazer ou a culpa, não participou daquela ação dentro do sendeiro da 
elevação espiritual.

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